Com a regra da CBF em vigor, o Atlético-MG foi rebaixado e precisará jogar a Série B nacional em 2025, para a tristeza dos seus torcedores. O Campeonato Brasileiro Feminino vai passar por mudanças e por uma expansão, mas ela não vai se desenrolar da maneira que os times que foram rebaixados esperavam que fosse acontecer, conforme foi anunciado recentemente.
A Confederação Brasileira de Futebol vinha trabalhando nos bastidores para aumentar o número de equipes participantes do torneio nacional feminino. Na ocasião, foi cogitado até mesmo o cancelamento dos rebaixamentos de 2024, Botafogo, Santos, Avaí/Kindermann e Atlético-MG, no entanto, a situação não se confirmou e os quatro caíram para a Série B.
CBF confirmou que Atlético-MG e outros três clubes foram rebaixados
Segundo a própria CBF, inclusive, a decisão com os clubes foi de um aumento gradual. Serão apenas dois rebaixados e quatro subindo neste ano, o que se repetirá em 2026. Assim, já em 2027, o padrão de 20 clubes participantes será alcançado. Conforme o próprio mandatário da entidade, Ednaldo Rodrigues, acabou confirmando recentemente.
“A CBF reforça seu compromisso com o diálogo. Conversamos muito e encontramos o melhor modelo para o futebol feminino crescer ainda mais. O mais importante é que essa reunião gerou resultados significativos. O Brasileiro A1 e A2 serão ampliados nas próximas temporadas. O A1 terá 20 clubes até 2027. Já o A2 estará completo com 20 equipes até 2028”, afirmou.
Além do aumento nas disputas do Brasileirão Feminino, o presidente também acabou confirmando que a modalidade receberá atenção para se desenvolver também em outras áreas. “Além disso, aumentamos consideravelmente o número de partidas ao longo do ano, crescemos as competições de base, além de criar nova Copa do Brasil Feminina com 64 equipes”, explicou.
