Diante de uma nova possibilidade de conseguir investimentos, cada vez mais clubes estão se tornando SAF’s no futebol brasileiro. E um deles é o Bahia, que desde 2023 pertence ao Grupo City, comandando pelo sheik Mansour Bin Zayed Al Nahyan.
Com uma fortuna de R$ 126 bilhões, ele também possui 5% das ações da Ferrari, uma das maiores escuderias da história da Fórmula 1. Esta quantia, inclusive, reflete nos gastos do Tricolor de Aço na janela de transferências.
Em 2025, o Bahia já ultrapassou a marca de R$ 100 milhões gastos em contratações. Uma delas foi a do volante Erick, ex-Athletico-PR, que chegou ao clube baiano por 4,5 milhões de euros (cerca de R$ 28,7 milhões).
Previsão de investimento do Grupo City no Bahia
No acordo entre o clube brasileiro e a organização britânica, ficou previsto um investimento de R$ 1 bilhão em 15 anos. Em 2024, a previsão era de R$ 320 milhões injetados no Tricolor de Aço. Este valor, entretanto, não será utilizado apenas para contratações.
Além de possibilitar maiores ofertas no mercado, essa quantia também será direcionada para a melhora da infraestrutura do clube. As categorias de base do Bahia também serão beneficiados com essas melhorias.
Enquanto o Grupo City cuida do futebol do Bahia, Emerson Ferretti é quem comanda a parte associativa do Tricolor. Carlos Santor é o diretor da SAF, enquanto Raul Aguirre é o CEO da empresa.
