Ronaldo já tinha o novo comandante da Seleção Brasileira caso assumisse a presidência da CBF
O assunto da semana fora das quatro linhas, foi a desistência do ex-atacante da Seleção Brasileira, Ronaldo Fenômeno, ao cargo de presidente da CBF. A declaração dada pelo hoje empresário no último dia 12/3 pegou muitos de surpresa, já que era uma ambição clara do campeão do mundo de 2002.
O ex-jogador já tinha até um plano caso estivesse no comando da entidade. Ronaldo Fenômeno já havia definido quem ele queria no comando da Seleção Brasileira.
O antigo jogador já se mostrou um administrador de sucesso, possuindo um império, com investimentos variados. Além disso, ele também já emplacou como dirigente, sendo dono de um time na Espanha e, além disso, também já foi o responsável pela SAF do Cruzeiro. Apesar da saída conturbada, o ex-centroavante foi responsável por botar a casa em ordem e tirar o time da Segunda Divisão.
Dessa forma, com a possível candidatura a CBF, algumas informações surgiram sobre as possibilidades envolvendo o então candidato. Isso porque a eleição estava cotada para ser entre o atual mandatário, Ednaldo Rodrigues e o próprio Ronaldo.
Ronaldo queria Guardiola na Seleção
Segundo informações que correram na imprensa brasileira, o sonho do antigo centroavante para o comando da Seleção Brasileira era o espanhol Pep Guardiola, que atualmente comanda o Manchester City, na Inglaterra. O astro mundial comandaria o próximo ciclo da Amarerilha até a Copa do Mundo de 2030, que será disputada na Espanha, Marrocos e Portugal.
Enquanto isso, a ideia do possível rival de Ronaldo Fenômeno seria diferente, envolvendo um nome menos badalado. Segundo o jornal AS, da Espanha, Ednaldo gostaria de contar com André Jardine, comandante do América do México, que comandou o país no título olímpico nos Jogos de Tóquio, em 2021.