FIFA bate o martelo em favor do Internacional e Colorado vibra

“Sem falar de casos concretos, os jogadores que forem considerados culpados devem ser severamente punidos.” Parece simples, mas essa declaração do Presidente da FIFA, Gianni Infantino, dá motivos para o Internacional comemorar bastante nos próximos anos.

O futebol, assim como diversos outros esportes, foi tomado pelas casas de apostas no Brasil. As principais patrocinadoras dos clubes, das competições e propagandas nos canais esportivos, envolvem bet. É um movimente que, até o momento, não demonstra fraqueza para acabar. No Internacional, quem aparece é a Alfa.bet.

Com a constante entrada de dinheiro por parte dos usuários e, consequentemente, a possibilidade de pagar mais para estampar camisas e comerciais, as casas de apostas estão por todo lugar. No Brasileirão da Séria A de 2025, somente o Mirassol, recém-promovido, não é patrocinado por alguém do mercado de bet.

Não há um problema em relação aos patrocínios, porém, com a influência dentro dos clubes. Os jogadores também são humanos e também podem, um dia, quererem apostar. No Brasil, por exemplo, já aconteceu diversas operações da Polícia Civil dos estados atrás de casos de manipulação de resultados.

Há, inclusive, leis no país relacionadas à apostas esportivas, com as leis e punições referentes ao assunto aparecendo no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) desde 1942, deixando todos os lados cientes das situações.

Na Europa, o brasileiro Lucas Paquetá se vê diante de um julgamento por conta de uma possível influência em jogos do Campeonato Inglês que favoreceriam as apostas de familiares. Outros jogadores, como Sandro Tonali e Ivan Toney foram suspensos por longos períodos.

Por sorte do Internacional e de praticamente todos os clubes do planeta, a FIFA promete fazer uma marcação acirrada para evitar a manipulação de resultados em prol de apostas. Pelo menos, é o que promete Gianni Infantino.