Jornalista traz quentinha sobre saída de Giannis Antetokounmpo dos Bucks

Um jornalista acabou trazendo uma informação quentinha em relação à saída de Giannis Antetokounmpo do Milwaukee Bucks. Marc Stein, da plataforma Substack, trouxe novidades sobre o caso, afirmando que, apesar do atleta não necessariamente ser o responsável por pedir uma eventual troca na offseason, mas o clima é de fim de um ciclo, já que o time precisa se reconstruir.

“Eu não acho que Giannis em pessoa queira procurar a organização para pedir ou exigir uma troca. Mas, ao mesmo tempo, não há muito caminho para Milwaukee reconstruir um elenco campeão em torno dele. Só Damian [Lillard] carrega salário de quase US$60 milhões e não deve jogar tão cedo. Além disso, o time não tem controle de nenhuma das suas escolhas de draft até 2031”, explicou o repórter.

Atualmente Giannis Antetokounmpo seria visto como o pilar financeiro da equipe, tendo em vista todo o público que ele atrai. Com isso, tudo indica que a franquia não deve ir atrás de uma troca, enquanto o atleta deve ser o responsável pelo primeiro passo nessa saída.

“Existe muito burburinho sobre a situação de Giannis nos bastidores. Sempre ouço, por exemplo, como ele é importante para o time do ponto de vista financeiro. Ele é quem ‘vende’ Milwaukee. Por isso, essa organização não vai trocá-lo por vontade própria. A tendência é que o atleta tenha que dar o primeiro passo nesse processo”, continuou.

Giannis Antetokounmpo precisa sair dos Bucks?

A situação, porém, segue ‘em aberto’, já que Giannis Antetokounmpo precisaria se movimentar para deixar os Bucks, mas não se sabe ainda o que a franquia estaria buscando em uma eventual troca. Atualmente, alguns analistas analisam essa saída como uma necessidade, já que o recomeço precisa acontecer.

“Os rivais só aguardam os agentes de Giannis avisarem Milwaukee que chegou a hora de seguir em frente. Você pode argumentar, aliás, que é a decisão que a equipe já deveria ter tomado. Fazer um ‘leilão’, conseguir a maior quantidade de ativos possível e, assim, recomeçar em uma condição melhor. Mas eu não creio que seja o que a organização quer”