A Seleção do Vaticano, surpreendentemente, conta com padres entre os seus jogadores, mas não possui grandes resultados. Em tempos de Conclave, tudo que acontece no maior país do mundo acaba se tornando notícia e, agora, uma situação ligada ao esporte também veio à tona, tendo em vista a equipe de futebol envolvendo o grupo religioso.
De acordo com informações divulgadas pela CNN, recentemente, a Seleção Nacional de Futebol da Cidade do Vaticano “tem como origem jogos promovidos ainda na década de 1960 com copas e ligas amadoras, porém é oficializada durante o pontificado de João Paulo II. O primeiro jogo considerado “oficial” da seleção foi em 1985 contra um grupo de jornalistas. Uma das competições mais atuais disputada pelos jogadores é a Copa Clerigus”, disse a matéria.
Vale destacar que a Seleção do Vaticano não é filiada da Fifa e, com isso, não pode participar de nenhum torneio oficial do futebol internacional, como as Eliminatórias para a Copa do Mundo, por exemplo. Enquanto isso, a ASD, ou Associação Esportiva Diletantística, é a responsável por organizar as atividades esportivas de membros da Santa Fé, seja do futebol ao atletismo.
Seleção do Vaticano disputa jogos ao redor da Itália
Como a cidade do Vaticano não conta com uma estrutura esportiva ou um estádio, os jogos da equipe são realizados ao redor da Itália, em cidades tradicionais, como em Roma e em Turim. Enquanto isso, os treinos da equipe são feitos na capital do país europeu. Normalmente os jogadores, o que inclui padres, se reúnem no Campo Pio XI, próximo ao ‘país’.
Além disso, a Seleção do Vaticano não possui um histórico tão interessante assim entrando em campo. A maior vitória da equipe ocorreu lá em 2006, com uma vitória por 5 a 1 em cima do V Vollmond, um tipo de seleção amadora da Suíça. Enquanto isso, a maior derrota sofrida pela equipe do menor país do mundo foi contra a Seleção Palestina, por 9 a 1, em 2011.
