O evento mais esperado de 2025 para muitos está cada vez mais próximo, estamos falando da disputa da Copa do Mundo de Clubes ou Super Mundial, caso prefira. Porém, uma notícia dias antes da abertura do tão esperado torneio pegou muitos torcedores de surpresa e gerou uma certa apreensão.
Entrou em vigor nesta segunda-feira (9) a ordem do presidente Donald Trump que proíbe a entrada de cidadãos de 12 países nos Estados Unidos. A medida foi implementada cinco dias antes do início da Copa do Mundo de Clubes, marcada para o dia 14 de junho.
No entanto, atletas e demais envolvidos em competições esportivas no país estão isentos da restrição. Com isso, já está confirmado que a competição será realizada normalmente para alegria dos torcedores.
Governo dos Estados Unidos confirmou exceções
A proibição atinge cidadãos do Afeganistão, Mianmar, Chade, Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iémen. Entre os afetados estão atletas cujas seleções ou clubes participarão do torneio — como o atacante iraniano Taremi, da Inter de Milão.
A Fifa foi procurada para comentar, mas preferiu não se pronunciar. Já a Casa Branca confirmou que haverá exceções para grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo de Clubes e os Jogos Olímpicos.
A Seção 4 do documento oficial detalha que a restrição não se aplica a atletas, seleções e seus familiares diretamente envolvidos em eventos no país:
A Copa do Mundo de Clubes é apenas o primeiro de uma série de grandes eventos esportivos que os EUA irão sediar. Em 2026, o país, ao lado de Canadá e México, receberá a Copa do Mundo de Seleções. Dois anos depois, em 2028, será a vez dos Jogos Olímpicos de Los Angeles.
A cidade, vale lembrar, tem sido palco de protestos contra as políticas migratórias do governo Trump, especialmente aquelas voltadas à deportação de imigrantes em situação irregular.
