O técnico Dorival Júnior foi desligado do comando da Seleção Brasileira no fim de março, apenas três dias após a derrota por 4 a 1 para a Argentina, em Buenos Aires. A demissão foi oficializada pela CBF através das redes sociais.
Desde então, Dorival passou a ser cogitado por diferentes clubes brasileiros, como possíveis substitutos para treinadores pressionados ou recentemente demitidos — casos de Pedro Caixinha, que deixou o Santos, Luis Zubeldía, no São Paulo, e Gustavo Quinteros, no Grêmio.
Última atualização: Dorival não pretende trabalhar no momento
No entanto, segundo o jornalista André Hernan, Dorival Júnior não está em negociações com nenhum clube no momento. De acordo com uma fonte próxima ao treinador, ele optou por se afastar do futebol temporariamente. Anteriormente, o site Bolavip Brasil informou que o técnico teria pedido cerca de R$ 1,5 milhão mensais para retornar à ativa.
Outro nome de destaque que também não pretende trabalhar neste momento é Tite. O jornalista Lucas Musetti revelou que o atual técnico do Flamengo, assim como Dorival, não tem planos de assumir nenhum novo desafio em breve — o que frustrou o interesse do Santos em ambos os profissionais.
Com o mercado de treinadores limitado, clubes que avaliam mudanças no comando técnico precisarão repensar seus planos. A escassez de opções disponíveis torna o cenário mais delicado para quem busca uma reformulação imediata.
Diante disso, alguns nomes começam a ganhar força no mercado: Mano Menezes, recentemente demitido do Fluminense, Fernando Diniz e Jorge Sampaoli aparecem como alternativas viáveis para clubes em busca de um novo técnico.
Tanto Dorival quanto Tite enfrentaram períodos desgastantes à frente da Seleção Brasileira e do Flamengo, o que contribui para a decisão de ambos em tirar um tempo longe dos gramados antes de definir os próximos passos na carreira.
