A Fórmula 1 e a FIA, órgão regulador máximo do automobilismo mundial, revelaram nesta terça-feira (10) novos detalhes sobre a temporada de 2026 da categoria. As equipes do grid vão disputar um total de 24 circuitos e a suposta presença do ‘GP Brasil’ entrou em pauta.
Assim como neste ano, a temporada começa em 8 de março, em Melbourne, no GP da Austrália, e termina em Abu Dhabi, em 6 de dezembro. As mudanças mais notáveis aconteceram em maio, com a inserção do GP do Canadá na mesma data das 500 Milhas da Indy.
O GP de Mônaco foi transferido para o primeiro fim de semana de junho, após se afastar de sua data tradicional no fim de maio para que a F1 possa aproximar Miami e Canadá. Eles serão seguidos pelo GP de Madri, que anteriormente se chamava de GP da Espanha.
O restante do cronograma segue praticamente inalterado até o GP da Hungria, no final de junho, que marca o fim da primeira parte da temporada. A Fórmula 1, desta vez, deu prioridade para a logística, evitando longas viagens dos pilotos.
Como foi o caso em 2024, a temporada termina com seis GPs em sete semanas devido a duas rodadas triplas. Primeiro, uma trinca com Austin, México e Interlagos (Brasil), em seguida Las Vegas, Catar e Abu Dhabi para o encerramento do ano.
GP Brasil não se faz presente na F1 2026
O Brasil continua no calendário da Fórmula 1, mas não terá a nomenclatura de ‘GP Brasil’. Assim como em anos anteriores, segue sendo chamado de ‘GP São Paulo’. Ou seja, o país não terá o seu nome sendo representado durante a disputa do circuito em Interlagos.
