CBF muda o Brasileirão e somente os 2 últimos serão rebaixados
Mudança confirmada para disputa do Campeonato Brasileiro. A principal entidade do nosso futebol: a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), bateu o martelo e decidiu alterar o número de clubes rebaixados já para a atual edição do grande campeonato do nosso calendário.
O torneio Feminino 2025 já está a todo vapor e está programado para terminar em 14 de setembro. A principal competição do calendário nacional volta com um novo formato e grandes expectativas por uma disputa acirrada pelo título.
Criado em 2013 pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o campeonato tem o Corinthians como maior campeão, com seis conquistas — cinco delas consecutivas entre 2020 e 2024. Neste ano, o campeonato que está parado devido a data Fifa, prevê uma pausa ainda mais longa, de quase dois meses, entre junho e agosto, por conta da realização do Mundial de Clubes masculino de 2025.
Novo formato e fases do torneio
A primeira fase está sendo disputada em turno único, com os 16 clubes se enfrentando entre si. Os oito melhores colocados avançam para as quartas de final. As fases eliminatórias — quartas, semifinais e finais — acontecerão em jogos de ida e volta.
Veja as datas previstas para cada fase:
- Primeira fase: 22 de março a 18 de junho
- Quartas de final: 10 e 17 de agosto
- Semifinais: 24 e 31 de agosto
- Finais: 7 e 14 de setembro
Principais novidades para 2025 com mudanças no rebaixamento
A edição deste ano conta com mudanças importantes, definidas em reuniões da CBF realizadas em janeiro e março. Confira as principais alterações:
- Rebaixamento e acesso reformulados: já neste ano, apenas dois clubes serão rebaixados para a Série A2, enquanto quatro sobem. A medida visa ampliar a Série A1 para 20 equipes até 2027, ano da Copa do Mundo no Brasil.
- Uso do VAR nas quartas de final em diante: todas as partidas das fases eliminatórias contarão com árbitro de vídeo, com os custos cobertos pela CBF.
- Protocolos de segurança e combate ao racismo:
- Será implementado o protocolo de concussão, que permite uma substituição extra em caso de trauma na cabeça.
- A competição também adotará o Protocolo Antirracista da FIFA, permitindo que jogadoras e árbitros cruzem os braços em “X” para denunciar atos racistas durante as partidas.