Após a fala de Alejandro Domínguez, que recentemente comparou os clubes brasileiros a Chita, chimpanzé de Tarzan, outro acontecimento pode causar desgaste no futebol nacional. Este, entretanto, se restringe às esferas esportivas.
Isso porque a CONMEBOL assinou com a Puma, fornecedora materiais esportivos alemã. No entanto, a patrocinadora de competições como a Copa do Brasil e Brasileirão é a Nike, que não possui mais contrato com a entidade sul-americana.
Essa mudança pode prejudicar os atletas, que terão de se adaptar a outra bola. Um exemplo recente de que essa alteração corre riscos de interferir no desempenho foi o caso de Neymar. O meio-campista de Santos, assim como Filipe Luís e Hugo Souza, reclamou da bola produzida pela Penalty.
“Em relação à bola, eu acho bem ruim. Com todo respeito à marca, nada contra eles. Acho que pecaram nessa bola aí, não sou só eu. Acho que ela pinga demais. Pelo gramado que tem o Corinthians, pelo gramado que tem a Vila, atrapalha um pouco, tem que dar uma certa melhorada nesse sentido”, disse Neymar na oportunidade.
Brasil e Argentina terá “tempero a mais”
Além da rivalidade conhecida entre os dois países, o clássico sul-americano desta terça-feira (25) terá novos fatores para apimentar o duelo. Isso porque Raphinha, camisa 11 da seleção brasileira, mostrou-se confiante para o jogo contra a Argentina.
Em entrevista à “Romário TV”, o atacante do Barcelona foi questionado pelo Baixinho se “daria porrada” nos argentinos e não fugiu na hora de responder. “Porrada neles, sem dúvida. Porrada neles, dentro e fora do campo se tiver que ser. Vou fazer o gol, vou com tudo. Que se f**** eles”, afirmou.
