Enquanto dono do Bahia tem R$ 170 bilhões na conta, chefão do Galo não chega nem perto

Se os torcedores brasileiros compararem os últimos anos de Bahia e Atlético Mineiro, é fácil afirmar que vive um melhor momento. O Galo, apesar de não estar classificado para a Copa Libertadores da atual temporada, fez a final da última edição contra o Botafogo, em que saiu derrotado por 2 a 0 com um jogador a mais desde o início, e também foi vice da Copa do Brasil (Flamengo sagrou-se campeão).

Em 2021, não faz tanto tempo assim, o Atlético Mineiro brilhou no território nacional com os títulos do Brasileirão, Copa do Brasil e Campeonato Mineiro. Sem contar as sucessivas participações na maior competição continental. Do outro lado, o Bahia começa colher os frutos por fazer parte do Grupo City agora. Na atual temporada, por exemplo, o Esquadrão disputará a Fase de Grupos da Copa Libertadores pela quarta vez na história.

Liderados por Rogério Ceni, o Bahia enfrenta o grupo da morte, o F, na edição. Os adversários são Internacional, Nacional, do Uruguai, e Atlético Nacional, da Colômbia. Na Pré Libertadores, o Esquadrão passou por The Strongest, da Bolívia, e Boston River, do Uruguai, de forma invicta (dois empates fora de casa e duas vitórias em casa).

Bahia à frente do Atlético

O bom momento dentro de campo se reflete muito com a fortuna acumulada pelo novo dono do Bahia. O xeque Mansour Bin Zayed Al Nahyan, que também é dono do Manchester City tem a fortuna estimada em R$ 170 bilhões. Em comparação com o magnata do Atlético Mineiro, por exemplo, é quase 20 vezes maior.

Rubens Menin, fundador da MRV, Banco Inter e CNN Brasil, soma cerca R$ 9,2 bilhões. Ao lado do filho Rafael, ele é o principal acionista da SAF do Galo. A lista divulgada pelo Lance! tem o dono do RB Bragantino, Mark Mateschitz, na primeira colocação com R$ 231 bilhões.