Enquanto Dorival ganhava R$ 1,8 milhão na Seleção Brasileira, salário de Ancelotti seria de cair o queixo

Manter Dorival Jr à frente da Seleção Brasileira há pouco mais de um ano para a Copa do Mundo de 2026, a ser disputada nos Estados Unidos da América, no Canadá e no México, seria, no mínimo, insustentável. Depois de uma derrota vergonhosa diante da Argentina pela 14ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas por 3 a 0, o treinador foi demitido.

A vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia com gol de Vinícius Jr. no Mané Garrincha deu um suspiro a Dorival que poderia continuar no cargo, caso apresentasse, pelo menos, um bom desempenho no clássico dentro do Monumental del Nuñez. A noite, porém, foi bastante longa aos torcedores da Seleção Brasileira vítimas de um time sem tática e dominado pela Argentina.

Com o fim do ciclo de Dorival Jr, um velho conhecido da imprensa brasileira voltou a aparecer: Carlo Ancelotti. O treinador italiano do Real Madrid, da Espanha, se tornou a principal alternativa à Seleção Brasileira mesmo sem garantias de que, de fato, ele aceite o convite. O contrato junto ao gigante da Europa encerra somente na metade de 2026.

Além disso, outro detalhe que pesa bastante é o salário de Ancelotti. De acordo com as notícias divulgadas anteriormente, o italiano gostaria de ganhar aproximadamente 8 milhões de euros anuais, algo em torno de R$ 50 milhões. Para se ter ideia, Dorival Jr. fechou um vínculo com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em R$ 1,8 milhão por mês – em um ano, seria menos de R$ 20 milhões.

Que fase…

A Seleção Brasileira, no momento, é a quarta colocada na Eliminatórias Sul-Americanas com 21 pontos. Incríveis dez atrás da Argentina; dois atrás do Equadar; e empatado com o Uruguai e o Paraguai. Em 14 jogos, o Brasil já perdeu cinco vezes. O próximo compromisso é em Junho, diante do Equador, fora de casa.