Fato sobre a última temporada de Michael Jordan na NBA ainda impressiona

Michael Jordan é amplamente reconhecido como o maior jogador de basquete de todos os tempos, imortalizado por liderar o Chicago Bulls a seis campeonatos na década de 1990. Entre seus muitos feitos, destaca-se o fato de ter conquistado 10 títulos de pontuação, um recorde que nenhum outro jogador conseguiu alcançar.

Embora sua passagem pelo Chicago Bulls seja a mais emblemática, Jordan encerrou sua carreira jogando pelo Washington Wizards. Ele atuou por duas temporadas na equipe, período em que, apesar de ainda ser um jogador eficiente, já não apresentava o mesmo domínio visto durante seus anos de glória em Chicago.

Mesmo assim, suas estatísticas no Wizards continuaram impressionantes. Em sua última temporada na NBA, 2002-03, Jordan manteve médias de 20,0 pontos, 6,1 rebotes e 3,8 assistências por jogo, com 44,5% de aproveitamento nos arremessos. Curiosamente, seus números naquela temporada foram semelhantes aos da temporada de estreia de LeBron James, o que ressalta o quão notável ele era, mesmo em seus últimos anos.

Jordan chocou o mundo do basquete ao atuar em TODAS as partidas

Um dado particularmente impressionante sobre sua última temporada foi a durabilidade de Jordan. Aos 40 anos, ele disputou todos os 82 jogos da temporada, com uma média de 37 minutos por partida. Esse feito é raro para atletas dessa idade, destacando não apenas sua dedicação ao esporte, mas também sua capacidade física e mental de competir em alto nível.

Apesar de sua explosividade e atletismo terem diminuído com o tempo, Jordan continuava sendo um jogador acima da média. Sua paixão pelo basquete era evidente, e mesmo no crepúsculo de sua carreira, ele foi capaz de superar o desempenho de muitos jogadores em seu auge.

Michael Jordan permanece como o nome mais reverenciado no panteão das lendas da NBA, e sua trajetória no Washington Wizards é um lembrete de sua grandeza, mesmo em seus momentos finais nas quadras. Ele não apenas deixou um legado inigualável, mas também provou que a excelência pode se manifestar de várias formas ao longo de uma carreira.