O Los Angeles Lakers se prepara para uma offseason agitada, com múltiplas movimentações em vista. Segundo o insider da NBA Jovan Buha, durante o podcast Buha’s Block, a franquia já avalia cenários realistas de reformulação, destacando seus ativos mais negociáveis no processo.
Entre os pontos levantados, Buha afirmou que o time deverá utilizar a exceção de nível médio para contribuintes (MLE) para contratar um reforço via mercado de agentes livres. Além disso, ele acredita que os Lakers devem realizar trocas envolvendo pelo menos três dos quatro jogadores: Rui Hachimura, Gabe Vincent, Dalton Knecht e Maxi Kleber — embora ainda não se saiba se uma escolha de primeira rodada será incluída nos acordos.
“Esses são os quatro principais jogadores com contratos expirando ou valores negociáveis. Dalton ainda está sob contrato de calouro, então vejo o time negociando pelo menos três desses nomes”, explicou Buha. “A primeira escolha depende do custo de oportunidade e do retorno possível.”
Reforços no garrafão são prioridade
Durante as entrevistas de encerramento da temporada, o Lakers deixou claro que uma das prioridades da offseason será a busca por um pivô sólido para a rotação, visando reforçar o garrafão. Entre os nomes considerados estão Nic Claxton, Daniel Gafford e Mitchell Robinson — todos exigiriam trocas significativas.
Para isso, a franquia precisará abrir mão de jogadores importantes. Rui Hachimura, por exemplo, teve desempenho sólido em Los Angeles, com médias de 13,0 pontos e 5,1 rebotes, além de boa presença defensiva e precisão no perímetro. Por estar em final de contrato, pode atrair interesse de outras equipes.
Gabe Vincent e Maxi Kleber também são peças viáveis em uma negociação. Vincent teve médias de 6,3 pontos, com aproveitamento de 40% nos arremessos gerais e 35,3% nas bolas de três. Kleber, por sua vez, jogou pouco na última temporada devido a lesão, mas ainda é um nome respeitado.
Dalton Knecht: a jovem promessa valorizada
O nome mais promissor entre os ativos citados é o novato Dalton Knecht, de 24 anos. Com médias de 9,1 pontos e 2,8 rebotes, além de 46,1% de aproveitamento nos arremessos de quadra e 37,6% nas bolas de três, ele é visto como um projeto com bom teto de desenvolvimento, especialmente por sua eficiência no perímetro e capacidade ofensiva geral.
