Lakers pode ter “choque de realidade” na busca por jogador do Denver Neggets
Desde a chegada de Luka Doncic, o Los Angeles Lakers tem concentrado esforços em montar um elenco que potencialize o talento do astro. Entre as prioridades da diretoria está a adição de um pivô com capacidade atlética e presença defensiva — alguém que ataque a cesta e proteja o aro.
Rob Pelinka, gerente-geral da franquia, chegou a acertar a contratação de Mark Williams na última janela de transferências da NBA. No entanto, a negociação foi cancelada após o jogador não ser aprovado nos exames médicos, o que acabou sendo um duro golpe para famosa franquia.
Agora, com a offseason se aproximando, os Lakers seguem em busca de um nome que una força ofensiva e solidez defensiva. Um dos alvos mais cotados é Daniel Gafford, atualmente no Dallas Mavericks. A experiência prévia de Gafford jogando ao lado de Doncic pode pesar a favor, tornando-o uma adição de menor risco.
Contudo, de acordo com o jornalista Jovan Buha, no podcast Buha’s Block, o preço por Gafford pode ser mais alto do que o Lakers está disposto a pagar:
“Minha leitura é que eles teriam que pagar acima do valor de mercado”, afirmou Buha. “Algo como Gabe Vincent, Dalton Knecht e uma escolha de primeira rodada por Gafford. Isso é muito. Talvez se colocarem proteção de loteria nessa escolha, mas ainda assim, parece caro demais para o valor real do jogador.”
Chris Paul surge como opção para reforçar a armação
Além de um pivô, o Lakers também avalia opções para reforçar a posição de armador. Um nome que pode ganhar força é Chris Paul, que será agente livre irrestrito neste verão. Mesmo aos 40 anos, Paul teve uma temporada consistente com o San Antonio Spurs, atuando nos 82 jogos.
Apesar do bom desempenho — médias de 8,8 pontos, 3,6 rebotes e 7,4 assistências, com aproveitamento de 42,7% nos arremessos e 37,7% nas bolas de três — o veterano deixou claro que pretende ficar mais próximo da família: Se assinar com os Lakers, Paul poderia liderar a segunda unidade comandada por JJ Redick e dar experiência à rotação.
Com a chegada de Doncic, os Lakers deram início a uma nova fase. Agora, o foco de Pelinka é montar uma equipe competitiva que maximize o potencial do astro, tanto no curto quanto no longo prazo.
O primeiro passo é encontrar um pivô de impacto. Em seguida, a diretoria deve priorizar reforços que tragam arremessos consistentes e um armador de confiança. Tudo isso, claro, estará condicionado à renovação de LeBron James e aos termos de seu novo contrato — peça-chave para definir o rumo da franquia.