Michael Schumacher assinou contrato para correr na mesma equipe de Verstappen na Fórmula 1
Há pouco mais de 30 anos, uma mudança inesperada na Fórmula 1 resultou em uma dupla quase inimaginável no autódromo. Essa alteração envolve Jos Vestappen e Michael Schumacher, que correram juntos em 1994.
Na época, o pai de Max Verstappen foi contratado pela Benetton para ser o piloto de testes da temporada. No entanto, por conta da lesão de J.J. Lehto, que fraturou duas vértebras em um acidente em Silverston, o holandês se tornou o segundo piloto da escuderia.
Em meio à recuperação de Lehto e uma difícil adaptação, Verstappen seguiu na equipe até o fim da temporada, que resultaria no título mundial de Schumacher. Com um desempenho abaixo do companheiro, Jos afirmava que o alemão utilizava um veículo com tecnologia fora do regulamento.
Apesar da alegação do piloto holandês, a FIA não encontrou nada de anormal no veículo de Schumacher. Jos Verstappen seguiu como segundo piloto até as últimas corridas da temporada de 1994, quando foi substituído por Johnny Herbert.
Em 1995, ele seguiu na área de testes da Benetton. Depois, ficou emprestado para a Simtek até 1996, quando assinou com a Footwork.
Max Verstappen pode deixar a RBR?
Embora seu pai não tenha conseguido tanto destaque na Fórmula 1, Max Verstappen já possui quatro títulos da competição. Em 2025, entretanto, o início do piloto holandês não tem sido dos melhores.
No fim de semana no Bahrein, Verstappen precisou lidar com problemas nos pit stops e amargou a sexta posição no GP. O mau momento da Red Bull Racing, inclusive, preocupa o conselheiro Helmut Marko sobre uma possível saída de Verstappen, que tem contrato válido até o fim de 2028.
“A preocupação é grande. As melhorias precisam ocorrer em um curto prazo para que ele tenha um carro com o qual possa vencer novamente. Temos que criar uma base com um carro para que ele possa lutar pelo campeonato mundial”, disse.