Notícia confirmada pela NBA deixa os atletas americanos em situação constrangedora

Uma notícia que foi confirmada pela NBA recentemente deixou os atletas estadunidenses em uma situação constrangedora. Isso porque parece que a dominância dos Estados Unidos dentro da própria liga de basquete acabou. Pelo menos foi isso que os últimos anos acabaram indicando com as escolhas dos melhores jogadores de cada uma das temporadas.

Nesta semana, Shai Gilgeous-Alexander, grande estrela do Oklahoma City Thunder e maior pontuador da temporada regular, acabou sendo nomeado o MVP, ou seja, o jogador mais valioso de toda a NBA. O atleta liderou OKC na melhor campanha em toda a liga e agora está vivo, nas finais de conferência, ainda em busca do título.

A nomeação do canadense como o melhor da National Basketball Association não foi propriamente uma supresa, tendo em vista tudo aquilo que ele apresentou dentro das quadras. Mas, no final das contas, o que chamou a atenção foi a presença do atleta dentro da lista dos últimos ganhadores.

NBA só tem MVPs ‘não estadunidenses’ desde 2019

Isso porque, desde 2019, todos os vencedores do prêmio são do exterior, ou seja, não são estadunidenses, fazendo com que os atletas de lá tivessem em uma situação até mesmo embaraçosa, já que a liga nunca viu uma sequência tão grande de estrangeiros brilhando.

Giannis Antetokounmpo, que é greco-nigeriano, foi eleito consecutivamente em 2019 e 2020. Ele foi seguido por Nikola Jokic, nascido em Sombor, Sérvia, em 2021 e 2022. Posteriormente, o camaronês e cidadão francês Joel Embiid conquistou o prêmio em 2023. Além disso, Jokic conquistou seu terceiro MVP no ano passado, antes do armador canadense.

Dessa forma, a liga norte-americana de basquete acaba chamando bastante a atenção por seus craques estrangeiros. Lembrando que, antes dessa sequência, somente três atletas de outros países tinham conquistado o prêmio de MVP da NBA, Hakeem Olajuwon, da Nigéria, Steve Nash, do Canadá, duas vezes, e Dirk Nowitzki, da Alemanha.