Nos últimos anos, a NBA tem ganhado cada vez mais espaço entre os amantes do basquete. Um sinal disso foi o acordo de direitos de transmissão firmado em julho de 2024. A partir da temporada 2025/26, a liga receberá US$ 76 bilhões (R$ 434 bilhões) em 11 anos, US$ 6 bilhões a mais que o acordo atual.
Essa valorização da NBA e dos clubes, inclusive, foi o que incentivou William Chisholm a comprar o Boston Celtics por US$ 6,1 bilhões (cerca de R$ 35 bilhões). Este se tornou o maior negócio na história das franquias esportivas estadunidenses.
Mas quanto custa cada franquia? De acordo com a “CNBC Sports”, cada equipe da NBA custa, em média, US$ 4,6 bilhões. Em um extremo está o Golden State Warriors, time mais valioso da liga, avaliado em US$ 9,4 bilhões.
No outro, o Memphis Grizzlies é o “ativo” menos valioso da NBA, com valor estimado em US$ 3,2 bilhões. Veja o top-5:
- Golden State Warriors – US$ 9,4 bilhões (R$ 53,7 bilhões)
- New York Knicks – US$ 7,5 bilhões (R$ 42,8 bilhões)
- Los Angeles Lakers – US$ 7 bilhões (R$ 40 bilhões)
- Chicago Bulls – US$ 5,8 bilhões (R$ 33,1 bilhões)
- Houston Rockets – US$ 5,7 bilhões (R$ 32,5 bilhões)
Quem é o novo dono dos Celtics?
Antes de se tornar o dono dos Celtics, William “Bill” Chisholm jogava futebol entre 1988 e 1991 na Dartmouth College. Nascido em Georgetown, Massachusetts, o empresário foi para a Warton School, universidade na Pensilvânia, e atualmente comanda a “Symphony Technology Group”.
O fundo de private equity focado em softwares possui cerca de US$ 10 bilhões em ativos (R$ 57 bilhões). A compra dos Celtics liderada por Chisholm ultrapassou a venda do Washinghton Commanders, da NFL, em 2023, que movimentou US$ 6,05 bilhões.
