Joia francesa: número 1 do Draft revela diferença entre o país natal e a NBA
Que a NBA tem o basquete mais difícil e concorrido do mundo, nós já sabemos, mas é sempre importante que os jogadores falem sobre. Atletas que nasceram no Estados Unidos e fazem a High School ou a Universidade no país, ainda tem uma amostra do que encontrarão.
Mas jogadores que vem de outros mercados, sempre estranham quando chegam na NBA, pois o nível é muito acima. Zaccharie Risacher escolha número 1 do último Draft falou sobre o assunto. O atleta de 19 anos do Atlanta Hawks é francês e estranhou a diferença:
“Na França, eu era superatlético, e agora sou apenas um cara normal.” – disse o jovem jogador, de acordo com John Hollinger, do The Athletic. Algo que prova que isso é muito real, é o desempenho de atletas da NBA, fora da liga.
NBA é para poucos
Jogadores que jogaram por muito tempo no mais alto nível e até mesmo decaíram nos últimos anos, ainda conseguem sobrar em basquetes de outros lugares do mundo. O mercado europeu por exemplo, vem crescendo bastante, mas ainda não chega nem perto do nível da NBA.
Risacher é exemplo, o jovem se destacou em todos os lugares onde passou, tem conseguido estar em forma no Atlanta nesse início de temporada e deve render muito, mas se vê neste momento, como alguém normal dentro tantos jogadores.
Ele venceu o prêmio EuroCup Rising Star e o prêmio LNB Élite Best Young Player em 2024 e mesmo assim, tem encontrado dificuldades. Risacher talvez possa sentir falta de não ter participado das fases de preparação para o basquete americano, assim como Wembanyama, seu conterrâneo.
A diferença é que Wemby chegou em um elenco mais preparado para aproveitá-lo.