Michael Jordan teria considerado um retorno à NBA em 2004, apenas um ano após sua última aposentadoria da liga. Andre Iguodala revelou essa curiosidade durante uma transmissão no Twitch com Kai Cenat, onde afirmou que a lenda do basquete estava seriamente avaliando a possibilidade. Iguodala compartilhou:
“Quando eu estava chegando como novato, MJ estava tentando voltar. Nós apenas o deixamos sentado por um bom tempo. As pessoas não sabem disso. Ele jogava basquete conosco e tentava decidir se queria voltar. MJ simplesmente amava jogar basquete.”
Naquele momento, Jordan já havia encerrado oficialmente sua carreira ao fim da temporada 2002-03, aos 40 anos, vestindo a camisa do Washington Wizards. Durante suas duas temporadas na equipe, ele ainda demonstrava flashes de genialidade, com médias de 21,2 pontos, 5,9 rebotes e 4,4 assistências em 142 partidas. Embora sua explosão física não fosse mais a mesma dos tempos de Chicago Bulls, seu QI de basquete, precisão no arremesso de média distância e sua competitividade seguiam em nível de elite.
Retorno poderia proporcionar duelo entre Jordan e Lebron
A ideia de um Jordan de 41 anos entrando em quadra na temporada 2004-05 é fascinante, especialmente para os fãs que sonharam em vê-lo enfrentar LeBron James. Naquele momento, LeBron estava em sua segunda temporada, consolidando-se como o futuro da liga. Um confronto entre Jordan e LeBron teria sido um marco histórico, unindo duas gerações do basquete.
Os relatos de Iguodala reforçam a paixão eterna de Jordan pelo jogo. Mesmo aposentado, ele continuava participando de treinos e partidas informais com jogadores da NBA, aparentemente testando seus limites e considerando um retorno. Dada sua natureza competitiva e determinação incansável, imaginar MJ voltando às quadras aos 41 anos não parece improvável.
Caso Jordan tivesse voltado, o impacto teria sido monumental. Ver o GOAT enfrentar estrelas emergentes como LeBron James, Dwyane Wade e Carmelo Anthony teria sido um espetáculo que uniria eras e renovaria debates sobre sua posição no basquete. Contudo, havia o risco de comprometer um legado impecável, construído sobre seis títulos da NBA e incontáveis momentos decisivos.
Embora o retorno nunca tenha ocorrido, a revelação de Iguodala adiciona mais um capítulo à mística de Michael Jordan, um lembrete de seu amor incondicional pelo basquete. Para os fãs, permanece a questão de como teria sido o confronto direto entre Jordan e LeBron, um duelo de gerações que nunca saiu do campo da imaginação.
O quase retorno de Jordan em 2004 simboliza sua incomparável competitividade. Mesmo anos após sua aposentadoria, a atração pela quadra seguia viva, solidificando ainda mais seu lugar como o maior representante do espírito do basquete. Essa história serve como mais uma prova de que, para Michael Jordan, o jogo era muito mais do que um esporte — era sua essência.